A primeira edição do Bevi Coffee mexeu com a cidade inteira

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Nunca vou esquecer aquela manhã de outono. Tava um friozinho gostoso quando passei por aquela esquina e senti um cheiro de café que parecia me puxar pela mão. Um banner simples anunciava a novidade: a primeira edição do Bevi Coffee. E olha, foi amor à primeira vista – ou melhor, ao primeiro gole.

Como tudo começou no Bevi Coffee

Cheguei cedinho e já tinha uma fileirinha se formando. Gente de todo tipo – estudantes de mochila nas costas, senhores de cabelo grisalho folheando jornal, mães com crianças curiosas. Todo mundo cochichando, animado.

A história do Bevi Coffee é daquelas que dá vontade de contar. Os irmãos Clara e Miguel cresceram numa fazenda de café em Minas. Desde pequenos, brincavam entre os pés de café e sonhavam em ter um lugar especial pra compartilhar esse amor com mais gente.

“A gente não queria só mais uma cafeteria”, me contou Clara, enquanto a gente tomava um café especial da casa. “Queríamos criar um lugar onde as pessoas pudessem mergulhar de cabeça no mundo do café.”

Os dois fizeram uma baita jornada antes de abrir as portas. Visitaram cafeterias famosas na Itália, passaram pela Colômbia, foram até a Etiópia e o Japão. Miguel virou um barista premiado, daqueles que ganham concurso. Clara estudou gestão de negócios gastronômicos.

E quando voltaram pro Brasil, trouxeram um saco cheio de ideias na bagagem.

Bevi Coffee

Não é uma cafeteria qualquer, viu?

Quando entrei lá pela primeira vez, fiquei de queixo caído. O lugar é um charme só! Paredes de tijolinho à vista, plantas penduradas no teto, mesas de madeira que parecem contar histórias. Algumas mesinhas pequenas, outras grandes pra galera sentar junta e jogar conversa fora.

O mais bacana? Dá pra ver tudo acontecendo! Não tem aquela coisa de esconder o barista lá no fundo. No Bevi Coffee, você acompanha cada passo do preparo do seu café. Os baristas explicam as técnicas com a maior paciência do mundo, respondem perguntas e até deixam você cheirar os grãos antes da moagem.

Miguel me explicou o motivo: “Muita gente acha que entender de café é coisa de gente metida a besta. Que nada! Qualquer um pode aprender a curtir um café especial.”

Na primeira edição do Bevi Coffee, tinha coisas que você não vê por aí:

  • Um cantinho com exposição sobre a história do café no Brasil
  • Uma área pra provar cafés extraídos de jeitos diferentes
  • Uma estante com livros sobre café que qualquer um podia ler
  • Mini-aulas gratuitas todo santo dia
  • Tudo feito com produto local e de forma sustentável

Um festival de sabores que deu o que falar

Na semana de inauguração, rolou uma festa pra celebrar o café brasileiro. Cada dia era dedicado a uma região diferente. Teve dia do café de Minas, dia do café da Bahia, dia do café do Espírito Santo…

Participei do dia do Cerrado Mineiro e fiquei besta com as diferenças que consegui perceber. Depois que o barista me ensinou, comecei a sentir gosto de chocolate e frutas vermelhas no café! Eu, que sempre achei que café era só… café!

Clara me contou que planejaram tudo nos mínimos detalhes: “É como apreciar um vinho. Tem que ver o grão, sentir a textura, ouvir o barulho quando ele é moído, respirar o cheirinho e só então provar com calma.”

Pra completar, tinham petisquinhos especiais que combinavam com cada tipo de café. Não dava vontade de ir embora nunca.

O lado humano que fez toda diferença

O Bevi Coffee não é só um lugar pra tomar café gostoso, não. Os irmãos Pereira fizeram questão de criar algo que tivesse impacto positivo. Eles compraram café diretamente dos produtores pequenos, sem atravessador, pagando um preço justo.

Conversei com a dona Maria Oliveira, que cultiva café orgânico na Chapada Diamantina. Ela me disse, com os olhos brilhando: “Antes a gente vendia pros atravessadores que pagavam uma mixaria. Agora recebemos o valor justo e nossa história vai junto com o café.”

Cada pacotinho de café à venda tem a foto do produtor, sua história e explica direitinho como o café foi cultivado. Você se sente conectado com quem plantou aqueles grãos lá do outro lado do Brasil.

E tem mais: antes de abrir, eles deram um curso completo de barista pra jovens da periferia. De graça! Muitos desses jovens hoje trabalham lá.

O Carlos, um desses jovens, me contou todo empolgado: “Nunca pensei que ia trabalhar com algo tão maneiro. Hoje tenho um emprego que paga bem e aprendi uma profissão que posso levar pra qualquer lugar.”

Café sustentável é possível, sim!

Uma coisa que me deixou de boca aberta foi ver quanto o pessoal do Bevi Coffee se preocupa com o meio ambiente. Desde o começo, eles bateram o martelo:

  1. Nada de plástico descartável
  2. Todo resto de comida vira adubo
  3. Móveis feitos de madeira reaproveitada
  4. Energia solar abastecendo tudo
  5. Sistema pra aproveitar água da chuva

“No começo custa mais caro, mas vale cada centavo”, me disse Miguel. “Não queríamos só mais um negócio lucrativo, mas algo que inspirasse outras cafeterias a serem mais responsáveis.”

Sabe a borra do café? Aquele pozinho que sobra depois de fazer o café e que todo mundo joga fora? Lá, parte vira adubo pros produtores parceiros e outra parte é transformada em produtos artesanais como esfoliantes corporais. Uma ideia tão simples e genial!

Uma experiência que mexe com todos os sentidos

Bevi Coffee

O xodó da primeira edição do Bevi Coffee era a “Jornada do Café” – um passeio dividido em estações que mostrava tudo sobre o café, do começo ao fim.

Participei dessa jornada num sábado à tarde e saí de lá com outra cabeça. Na primeira parada, mexi em diferentes tipos de terra e entendi como o solo influencia no gosto final. Na segunda, aprendi sobre colheita e processamento.

A terceira parada era minha favorita: a torra! Tinha um mini-torrador funcionando ali na sua frente. O cheirinho que saia dali não dá nem pra explicar. É de dar água na boca!

Por último, os baristas mostravam diferentes jeitos de preparar café – espresso, coado, prensa francesa, aqueles métodos com nomes difíceis tipo V60 e Chemex. Cada método fazia o mesmo café ter um gosto diferente. Fiquei impressionado!

Clara me explicou o objetivo: “Queremos que as pessoas saiam daqui não só satisfeitas com o café que tomaram, mas conectadas com todo o trabalho que existe por trás daquela xícara.”

Até a música do lugar foi pensada com carinho

Sabe um detalhezinho que muita gente nem percebe, mas faz toda diferença? A trilha sonora do Bevi Coffee. Eles convidaram um músico da cidade pra criar playlists específicas pra cada hora do dia.

De manhã, um jazzinho leve ou bossa nova pra começar o dia numa boa. À tarde, MPB mais animadinha pra dar aquela energia. À noite, música instrumental pra criar um clima mais intimista.

O João, que criou as playlists, me explicou uma coisa curiosa: “A música influencia o jeito como a gente sente o gosto do café. Sons graves destacam o amargor, melodias agudas realçam a acidez.”

Olha só! Até nisso eles pensaram!

Um cardápio que surpreende até quem entende do assunto

Se você acha que o Bevi Coffee só servia café normal, prepare-se pra surpresa. Além dos clássicos espresso, cappuccino e café coado, eles criaram bebidas exclusivas que viraram febre na cidade.

Experimentei o “Sereno da Montanha”, que é um café gelado preparado por 16 horas (sim, 16!), com casca de laranja e uma espuminha de cardamomo por cima. Uma delícia refrescante que mudou minha opinião sobre café gelado.

Nos dias frios, o queridinho da galera era o “Abraço Mineiro” – um espresso duplo com calda de doce de leite caseiro e canela ralada na hora. Um negócio tão bom que dava vontade de chorar!

Miguel me contou o segredo dessas criações: “Estudamos as memórias afetivas que as pessoas têm com o café. Queríamos criar bebidas que dessem aquele quentinho no coração, sabe?”

Comida boa de verdade, sem frescura

O cardápio de comida seguia a mesma linha das bebidas: criativo, mas com raiz brasileira. Em vez de muffins e cookies, como a gente vê em toda cafeteria por aí, eles apostaram nas receitas da vovó com um toque moderno.

O pão de queijo, por exemplo, tinha versões diferentes com fermentação natural. O bolo de fubá ganhava texturas surpreendentes, mas mantinha aquele gosto que lembra casa de avó.

Clara supervisionou tudo pessoalmente: “Temos tanta riqueza na nossa culinária brasileira. Por que trazer receitas de fora? O desafio foi equilibrar tradição com um toquezinho de inovação.”

Uma das estrelas do cardápio era o “Trio Sensorial” – três mini-doces brasileiros servidos com três tipos diferentes de café. A proposta era experimentar cada combinação e perceber como os sabores dançavam juntos.

Mais que café: um centro cultural

Um lance que fez a primeira edição do Bevi Coffee bombar foi a agenda cultural. Durante os dois primeiros meses, rolou de tudo: shows acústicos, exposições de fotos sobre a cultura cafeeira, noites de poesia.

Conversei com a Maria José, fotógrafa que expôs seu trabalho sobre famílias produtoras de café. Ela me disse, emocionada: “Lugares assim são raros. Dão visibilidade pra trabalhos artísticos importantes que muitas vezes não conseguem chegar ao público.”

Toda quinta tinha o “Café com Poesia”, quando escritores locais se reuniam pra compartilhar seus trabalhos enquanto o pessoal degustava blends especiais. Uma mistura perfeita de café com cultura.

Clara me explicou por que apostaram nisso: “Historicamente, cafeterias sempre foram ponto de encontro, de troca de ideias, de movimentos culturais. Queríamos resgatar essa essência numa época em que todo mundo só olha pro celular.”

Um cantinho pra chamar de seu

Além dos eventos programados, o Bevi Coffee rapidinho virou ponto de encontro pra vários grupos. Estudantes ocupavam as mesas com seus livros e notebooks, profissionais faziam reuniões mais descontraídas por lá, amigos se encontravam pra colocar o papo em dia.

Miguel falou com orgulho desse fenômeno: “A gente criou o espaço físico, mas foram os frequentadores que deram alma ao lugar.”

Um causo que me emocionou foi ver um grupo de idosos que começou a se reunir toda terça pra um clube do livro. Chegavam cedinho, pegavam a mesa grande perto da janela e passavam horas batendo papo sobre os livros, experimentando cafés diferentes.

Dona Cecília, uma senhorzinha de 78 anos, me contou com um sorriso de orelha a orelha: “Nunca imaginei que na minha idade ia me apaixonar por café especial. Aqui ninguém olha torto pra gente, como se estivéssemos ocupando mesa à toa.”

O movimento que contagiou o comércio da região

A chegada do Bevi Coffee deu uma injeção de ânimo na economia local. O vaivém de gente aumentou e os comércios vizinhos sentiram o impacto positivo. Lojistas comemoraram o aumento nas vendas, principalmente nos fins de semana.

O Ricardo, dono de uma livraria ali perto, me contou todo satisfeito: “As vendas subiram uns 30%, principalmente de livros sobre gastronomia e café. O pessoal visita o Bevi e depois passa aqui, ainda empolgado com o que aprendeu lá.”

Até o turismo da cidade ganhou um empurrãozinho. Grupos de outras cidades começaram a organizar baterias pra conhecer a cafeteria, gerando movimento nos hotéis e restaurantes da região.

Clara comentou, surpresa: “Jamais imaginamos que o projeto teria esse alcance. É gratificante ver como um pequeno negócio pode impactar positivamente toda uma área.”

Formando gente boa pra trabalhar com café

Um legado importante da primeira edição do Bevi Coffee foi valorizar a profissão de barista. Com toda a visibilidade dada ao trabalho desses profissionais, muitos jovens se interessaram pela carreira.

Miguel, que dava oficinas gratuitas toda semana, me contou empolgado: “Temos uma fila de espera com mais de 200 pessoas querendo aprender. É incrível como conseguimos despertar esse interesse em tão pouco tempo.”

Escolas técnicas da região também se aproximaram do Bevi Coffee pra fazer parcerias. Um curso técnico de gastronomia com foco em café foi criado junto com uma instituição local, abrindo portas pra quem quer se profissionalizar na área.

“O café é que nem a vida: cheio de nuances que só percebemos quando paramos pra apreciar com calma.” – Clara Pereira, fundadora do Bevi Coffee

Olha só que legal!

Pra você ter uma ideia melhor do impacto dessa cafeteria diferentona, separei uns números que impressionam:

O que aconteceuNúmeros da Primeira Edição
Visitantes no primeiro mês5.800 pessoas
Cafezinhos servidos18.500 xícaras
Famílias produtoras parceiras12 famílias
Jovens que receberam formação gratuita25 pessoas
Eventos culturais38 atividades
Oficinas gratuitas45 encontros
Tipos diferentes de café disponíveis15 variedades
Métodos de preparo ensinados8 técnicas

E o mais bacana não são só os números em si, mas o que eles representam em termos de transformação na vida das pessoas.

Bombou nas redes sociais sem gastar um centavo em propaganda

Bevi Coffee

Uma coisa curiosa foi como o Bevi Coffee viralizou nas redes sociais sem investir em propaganda tradicional. O espaço ficou famoso pelo boca a boca digital – as pessoas simplesmente amavam compartilhar suas experiências por lá.

O “Jardim de Café”, um cantinho decorado com plantas e objetos relacionados à cultura cafeeira, virou cenário obrigatório pra fotos. A hashtag #BeviCoffeeExperience bombou com milhares de posts em pouquíssimo tempo.

Clara me explicou que essa repercussão superou todas as expectativas: “Criamos espaços bonitos não só pras fotos, mas principalmente pra contar histórias. O pessoal não compartilhava apenas imagens, mas as experiências e aprendizados que teve aqui.”

Influenciadores e criadores de conteúdo sobre gastronomia começaram a aparecer por lá naturalmente, atraídos pela novidade. Os relatos sinceros deles ajudaram a construir uma reputação sólida desde o começo.

Miguel falou uma verdade: “O marketing mais poderoso sempre será a experiência real. Gastamos todo nosso dinheiro em qualidade e treinamento da equipe, não em anúncios. O resultado veio como consequência.”

E agora, o que vem por aí?

Com o sucesso da primeira edição, todo mundo ficou curioso: qual é o próximo passo? Bati um papo com os irmãos Pereira sobre os planos futuros.

“Estamos pensando em levar essa experiência pra outras cidades, mas não como uma rede padronizada igual fast-food. Cada unidade vai ter sua própria cara, conectada com os produtores e a cultura local”, me contou Clara.

Outro projeto que tá saindo do forno é uma escola de barismo mais estruturada, com cursos profissionalizantes acessíveis pra jovens de baixa renda. A ideia é formar uma nova geração de profissionais craques não só na técnica, mas conscientes de toda a cadeia produtiva do café.

Miguel também mencionou que estão preparando kits pra quem quer fazer café bom em casa: “Muita gente pede dicas pra preparar café em casa. Estamos montando kits com grãos, acessórios simples e guias bem explicadinhos pra que as pessoas possam ter um pouco da experiência no seu cantinho.”

O mais legal é que qualquer plano de crescimento mantém os valores que fizeram a primeira edição ser especial: qualidade, transparência, impacto social positivo e sustentabilidade.

O que eu aprendi com essa experiência

Depois de frequentar o Bevi Coffee, minha relação com o café mudou da água pro vinho. Antes era só aquela bebida pra me manter acordado durante o trabalho. Hoje, virou um momento de pausa, de curtir o presente.

Aprendi a perceber diferenças de sabor, a valorizar o trabalho de quem está por trás de cada xícara e a entender o café como parte de algo muito maior, que envolve pessoas, natureza e cultura.

Mais que isso, vi como um negócio pode ir além de simplesmente vender produtos. O modelo criado pelos irmãos Pereira mostra que dá pra conciliar sucesso comercial com impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

Talvez a lição mais preciosa tenha sido sobre o poder dos encontros de verdade. Num tempo em que todo mundo só se fala por mensagem, lugares como o Bevi Coffee nos lembram da importância do olho no olho, da conversa sem pressa e das experiências compartilhadas.

Hoje, quando sinto cheiro de café bem feito, na hora me lembro daquela primeira visita. E como muita gente que passou pela primeira edição do Bevi Coffee, virei não só cliente, mas fã de carteirinha dessa nova maneira de curtir algo tão comum e ao mesmo tempo tão especial pois e um dos melhores tipos de café.

O que mais marcou a primeira edição do Bevi Coffee

Bevi Coffee
  • Uma experiência que ensinava os visitantes sobre o universo do café sem complicação
  • Parcerias diretas com 12 famílias de pequenos produtores de diferentes cantos do Brasil
  • Um programa social que deu formação profissional pra 25 jovens que precisavam de oportunidade
  • Compromisso com o meio ambiente em cada detalhe da operação
  • Valorização da cultura brasileira através de eventos e gastronomia local
  • Transparência em mostrar de onde vem cada produto e como é preparado
  • Bebidas inovadoras que misturavam técnica com identidade cultural
  • Criação de um espaço comunitário que juntava gente diferente
  • Impacto positivo no comércio local e turismo da região
  • Um modelo de negócio que mostra que dá pra ganhar dinheiro fazendo o bem

Perguntas que todo mundo faz sobre a primeira edição do Bevi Coffee

1. O que fez o Bevi Coffee ser tão diferente das outras cafeterias? A transparência em mostrar todo o processo, as parcerias diretas com os produtores, os programas sociais e a experiência educativa que deixava os visitantes entenderem toda a jornada do café.

2. Quais jeitos diferentes de fazer café eles ensinavam lá? Espresso, coado, prensa francesa e métodos mais modernos como V60, Chemex, AeroPress, além de técnicas de café gelado e sifão japonês.

3. Como o Bevi Coffee ajudou os pequenos produtores de café? Comprando diretamente deles, sem intermediários, pagando um preço justo e contando suas histórias junto com o produto.

4. Tinha opções pra quem tem restrições alimentares? Com certeza! O cardápio incluía opções pra vegetarianos, veganos, intolerantes à lactose e celíacos, tudo feito com o mesmo capricho das opções tradicionais.

5. Como funcionava essa tal “Jornada do Café” que o pessoal comenta tanto? Era uma experiência dividida em quatro paradas que mostrava desde o solo até a xícara, com degustações comparativas e explicações simples pra qualquer um entender.

6. De que jeito o Bevi Coffee se preocupava com o meio ambiente? Usavam energia solar, aproveitavam água da chuva, compostavam resíduos, eliminaram plástico descartável e reaproveitavam a borra do café.

7. Que tipo de eventos culturais aconteciam por lá? Shows acústicos, exposições de fotografia, noites de poesia, contação de histórias e oficinas artísticas relacionadas à cultura do café.

8. Como funcionava o programa que ajudava jovens da comunidade? Jovens em situação de vulnerabilidade recebiam treinamento gratuito pra virar barista e trabalhar com atendimento ao cliente, tendo chance de serem contratados no final.

9. De onde veio o nome “Bevi Coffee”? É uma misturinha criativa que junta “beber” em italiano (bevi) com “café” em inglês (coffee), simbolizando a união de diferentes culturas cafeeiras mundiais.

10. Teve alguma bebida especial que virou símbolo do lugar? O “Sereno da Montanha” (café gelado com infusão de laranja e espuma de cardamomo) e o “Abraço Mineiro” (espresso com doce de leite e canela) viraram a cara da casa.

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